
Thursday, December 28, 2006
Saturday, December 23, 2006
Friday, December 22, 2006
A B C Da Solidariedade
Academia Athletics
Brechó Brasil
Creche Casa do Caminho

Creche e Educandário Espírita "Casa do Caminho", Associação sem fins lucrativos, que amparam em período integral 300 crianças carente de tudo, de 0 à 7 anos de idade, vem através deste, mui respeitosamente, solicitar a esta conceituada Academia dinheiro proveniente da venda das roupas arrecadadas.

Deixamos aqui um Abraço Fraterno de todas as crianças, Mães e da Coordenação desta casa que está sempre de portas abertas para todos vocês.
Fraternalmente,
Joaquim Alves do Prado Filho
Presidente geral - 32107436
Saturday, December 16, 2006
Tuesday, December 12, 2006
Moda? Mode? Fashion?
Rafaela Asmar
Já começo aqui revelando a minha desistência em tratar a moda como um “assunto sério”, muito menos “cult”. É muito difícil defender uma idéia que, ainda hoje, no século XXI, está manchada pelo sangue da futilidade. Mas, fazer o que? Acredito no mundo dos supérfluos e dos ataques por luxo dos humanos. Não falo aqui de champagne nem de ouro, mas do que nos faz coçar em busca da coisa para adquirir a felicidade plena, nem que este dure duas horas.
****
Muito se fala em pós-modernidade, elevação da mulher no mercado de trabalho, falta de tempo, excesso de informações etc. Esse blábláblá que todo mundo já está acostumado. As pessoas desistiram do casamento no papel, das domésticas, dos filhos e de um monte de outras “coisas” antigamente vistas como necessárias para uma vida feliz. Estamos buscando praticidade. Quanto mais rápido, tanto melhor. Nossos queridos norte-americanos, principalmente os nova-iorquinos, foram nossos mestres durante muito tempo quando o assunto era se vestir na pós-modernidade. Eles tinham as roupas mais práticas, economizavam nos tecidos abusando do tromp-l’oeil, e desenvolviam os tecidos mais super-ultra-mega funcionais do mundo da moda. Lindo ver a correria dos workaholics atravessando as ruas de NY. Todos com roupas secas, de corte simples. Tudo pra facilitar.
****
Enquanto isso em Paris, o glamour grita, inclusive, nas estações de metrô. Mulheres com o senso estético abençoado. Sem tanta correria, se dão ao luxo de vestirem sedas, linhos e outros tecidos que amassam. Preocupam-se mais com a comunicação exercida pelo que vestem do que pelo stress a menos por ter a roupa seca em cinco minutos. Não importa se levam um tempo maior para abotoarem uma blusa. Importa que essa blusa chame atenção. Comunique. Exponha beleza pelas ruas. Pois, para elas, nunca existiu roupa. Sempre moda. Roupa é pra se cobrir, para não ser preso por atentado ao pudor. Moda não. Moda é comunicação.
****
Essa rapidez tão impertinente traz a contradição na hora de se vestir. Se4 por um lado, você precisa vestir a primeira que vê na frente para não perder tempo, por outro você precisa escolher a dedo o que vai vestir para se comunicar com os seus semelhantes. Hoje ninguém mais está disposto a conhecer o seu “interior” tão belo e imaculado. É bater o olho e saber que você é pura e inocente, mesmo que isso seja um recurso para se mascarar. O divertido da história é que com, um tempinho a mais escolhendo o que vai vestir, você pode comunicar cem laudas de um discurso ensaiado por anos.
****
Àqueles que se jogam dentro de uma roupa qualquer, vai um aviso: a moda lhe come pelas pernas. Em primeiro lugar, querendo ou não, por mais despojado que possa parecer, você não quer se sentir ridículo. Duvido que saia por aí vestindo uma semibbagy e camisa com ombreiras daquelas que se pode dormir em si mesmo. M segundo, quando mais você se preocupa com o que você veste, mais utiliza a moda como meio de comunicação. Você é ocupado demais para escolher a roupa que veste, acertei? Seu All-Star sujo, sua blusa rota que não conversa com a calça que está usando me contou. Ah, é claro. Para você que é mulher é calça, pois não tem modos para usar saias...
****
Por essas e outras que sempre acredito nos franceses quando o assunto é moda. Acredito mais na forma do que na função. Aliás, a forma também faz parte da função. Mas enquanto a forma se joga no vento, a função trilha aquele caminhozinho sem graça do pragmatismo.
****
Enquanto mamífera e humana, afirmo meu gosto pelo luxo. Acredito que é através dele que eu deixo todas as mazelas da vida chata e maçante que eu e meus semelhantes levamos. E o luxo é a forma. Não me importa se esta é adquirida com base em tecidos anti-bacterianos. Se for, melhor. Se não, de que me importa? Preciso me comunicar. Das minhas bactérias cuido eu.
Intervetion – Le Mur
www.lemurbr.blogspot.com
lemur.br@hotmail.com
alliance@cultura.com.br
Já começo aqui revelando a minha desistência em tratar a moda como um “assunto sério”, muito menos “cult”. É muito difícil defender uma idéia que, ainda hoje, no século XXI, está manchada pelo sangue da futilidade. Mas, fazer o que? Acredito no mundo dos supérfluos e dos ataques por luxo dos humanos. Não falo aqui de champagne nem de ouro, mas do que nos faz coçar em busca da coisa para adquirir a felicidade plena, nem que este dure duas horas.
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Muito se fala em pós-modernidade, elevação da mulher no mercado de trabalho, falta de tempo, excesso de informações etc. Esse blábláblá que todo mundo já está acostumado. As pessoas desistiram do casamento no papel, das domésticas, dos filhos e de um monte de outras “coisas” antigamente vistas como necessárias para uma vida feliz. Estamos buscando praticidade. Quanto mais rápido, tanto melhor. Nossos queridos norte-americanos, principalmente os nova-iorquinos, foram nossos mestres durante muito tempo quando o assunto era se vestir na pós-modernidade. Eles tinham as roupas mais práticas, economizavam nos tecidos abusando do tromp-l’oeil, e desenvolviam os tecidos mais super-ultra-mega funcionais do mundo da moda. Lindo ver a correria dos workaholics atravessando as ruas de NY. Todos com roupas secas, de corte simples. Tudo pra facilitar.
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Enquanto isso em Paris, o glamour grita, inclusive, nas estações de metrô. Mulheres com o senso estético abençoado. Sem tanta correria, se dão ao luxo de vestirem sedas, linhos e outros tecidos que amassam. Preocupam-se mais com a comunicação exercida pelo que vestem do que pelo stress a menos por ter a roupa seca em cinco minutos. Não importa se levam um tempo maior para abotoarem uma blusa. Importa que essa blusa chame atenção. Comunique. Exponha beleza pelas ruas. Pois, para elas, nunca existiu roupa. Sempre moda. Roupa é pra se cobrir, para não ser preso por atentado ao pudor. Moda não. Moda é comunicação.
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Essa rapidez tão impertinente traz a contradição na hora de se vestir. Se4 por um lado, você precisa vestir a primeira que vê na frente para não perder tempo, por outro você precisa escolher a dedo o que vai vestir para se comunicar com os seus semelhantes. Hoje ninguém mais está disposto a conhecer o seu “interior” tão belo e imaculado. É bater o olho e saber que você é pura e inocente, mesmo que isso seja um recurso para se mascarar. O divertido da história é que com, um tempinho a mais escolhendo o que vai vestir, você pode comunicar cem laudas de um discurso ensaiado por anos.
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Àqueles que se jogam dentro de uma roupa qualquer, vai um aviso: a moda lhe come pelas pernas. Em primeiro lugar, querendo ou não, por mais despojado que possa parecer, você não quer se sentir ridículo. Duvido que saia por aí vestindo uma semibbagy e camisa com ombreiras daquelas que se pode dormir em si mesmo. M segundo, quando mais você se preocupa com o que você veste, mais utiliza a moda como meio de comunicação. Você é ocupado demais para escolher a roupa que veste, acertei? Seu All-Star sujo, sua blusa rota que não conversa com a calça que está usando me contou. Ah, é claro. Para você que é mulher é calça, pois não tem modos para usar saias...
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Por essas e outras que sempre acredito nos franceses quando o assunto é moda. Acredito mais na forma do que na função. Aliás, a forma também faz parte da função. Mas enquanto a forma se joga no vento, a função trilha aquele caminhozinho sem graça do pragmatismo.
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Enquanto mamífera e humana, afirmo meu gosto pelo luxo. Acredito que é através dele que eu deixo todas as mazelas da vida chata e maçante que eu e meus semelhantes levamos. E o luxo é a forma. Não me importa se esta é adquirida com base em tecidos anti-bacterianos. Se for, melhor. Se não, de que me importa? Preciso me comunicar. Das minhas bactérias cuido eu.
Intervetion – Le Mur
www.lemurbr.blogspot.com
lemur.br@hotmail.com
alliance@cultura.com.br
Monday, December 11, 2006
JORNAL DIÁRIO DA MANHÃ

Matéria publicada no dia 24 de julho de 2006, da editoria do DMRevista, por Max Miranda.
Wednesday, December 06, 2006
Jornal Folha De São Paulo
Wednesday, November 08, 2006
Tuesday, November 07, 2006
PARíS BRECHó BRASiL

A designer, Giovana Vasconcelos, que acaba de chegar da Europa, deu uma passadinha no brechó mais concorrido da cidade. O Brechó Brasil faz jus ao seu status, porque segundo a nossa amiga, "os brechós de París são trinta vezes mais desorganizados, e aqui, nem se compara". Cada vez mais selecionado e organizado, o Brechó Brasil preza pela higiene, comodidade e facilidade para se encontrar a peça desejada. A organização por tamanho e numeração das roupas e sapatos, além de facilitar na procura proporciona mais rapidez nas compras... Para quem não tinha tempo para futricar, agora não tem mais desculpa...
Friday, October 06, 2006
Saturday, September 30, 2006
Friday, September 29, 2006
10ª EDIÇÃO
Wednesday, September 20, 2006
Thursday, September 14, 2006
Saturday, August 26, 2006
Fotos da XICA
Sunday, August 20, 2006
Friday, August 11, 2006
Tuesday, July 25, 2006
BRECHÓ CHIQUE
Thursday, July 20, 2006
MODA BRECHÓ


O Espaço M.ARTE conta com o Brechó Brasil na consignação de roupas, sapatos e acessórios em ótimas condições e marcas famosas. O Brechó Brasil está localizado na Rua 52, n° 689 Jardim Goiás(mapa!). Contato: 3945 04 50 e 3945 04 51. Para conhecê-lo basta entrar no Espaço M.arte e desfrutar de arte, design e moda.



Friday, July 14, 2006
Marcas Famosas

O Brechó Brasil é uma nova alternativa para quem quer se vestir na moda sem gastar muito dinheiro. Nossa história começou em outubro do ano passado e hoje contamos com mais de 3.000 peças, desde acessórios, sapatos, cintos até roupas finas e lingeries... Marcas diversificadas e roupas ainda com etiqueta, mas com preço de brechó. As grifes são: FORUM, TRITON, IÓDICE, PACTUS, LE LIS BLAN, BARABARA BELA, DASLU, MARA MAC, MAISON SAAD, AREZZO, MELISSA, ALPHORRIA, VÍCIO, GAP, ELLUS, ART ET POINT e muito mais.



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About Me

- Etimologia da Galeria Potrich
- A trajetória do nome da galeria de arte Potrich e seu blog está intimamente relacionada à sua história familiar. No início dos anos 80, Marina Potrich funda juntamente com sua irmã, Marúcia Pinheiro de Lemos, a ''Arte Antiga ltda''. Arte goiana e antigüidade convivem, durante dez anos até sua primeira mudança de nome para ''Marina Potrich - Galeria de Arte''. A inauguração da nova sede, no Jardim Goiás, em meados de 1990 representaria o início de uma nova geração, no mercado das artes. A segunda mudança do nome se dá a partir de sua reforma gráfica e institucional, da nova ''Potrich - Arte Contemporânea''. O blog da instituição, criado em 2006, simbolizaria seu nome através da letra M. As formas das linhas da mão, as palavras: mãe, mana, mulher, marchant e mercado de arte, como significados da palavra matriz, madre. Hoje, a terceira mudança no nome da galeria homenageia a multiplicação da família através do sobrenome Potrich ao quadrado (e alaranjado). A ''POTRICH potrich - Galeria de Arte Contemporânea'' é provedora do blog 'martepotrich' e objetiva a promoção das diversas expressões artísticas, no circuito cultural. (textos e layout Tatiana Potrich)